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Ritornelos

Uma reflexão a partir das experiências clínicas do Guattari.


Nunca há signos puros. Comecemos aí. Há uma mistura que afirma estarmos em regiões semióticas complexas. Nunca estamos lidando com quadros clínicos puros.

Ou seja, os diagnósticos são fluidos, podem mudar, dirante o processo psicoterápico inclusive é de praxe mudarem. Não há vida no diagnóstico, a não ser que façamos um diagnóstico diacrônico, processual.


O afeto se esconde através dos discursos, das interações diversa. Como ciar algo a partir da identificação na psicoterapia ? Seria um afeto solidificado temporariamente no qual teríamos como recursos a voz, a expressão, a imagem. - O Rosto do déspota.


OBS- uma dica de livro extraída do Triálogos : VIAGEM PELA LOUCURA - escrita pela paciente Marry Barnes em consultoria com seu terapeuta Joe Berke.








Não há dispositivo certo ou errado, existe ser ético e tomar consciência do que colocamos em prática durante uma terapia. Quem sabe adotar um caráter criacionista.

 
 
 

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